Químicos da Força Sindical aprovam pauta de reivindicações da campanha salarial do setor do álcool

Na manhã dessa quarta-feira, dia 16 de abril de 2014, lideranças da Fequimfar e de seus sindicatos filiados, entre eles, o Sindalquim, que integram a Campanha Salarial e Social do setor industrial de fabricação do etanol estiveram reunidos na sede da entidade, em São Paulo SP, para o fechamento e aprovação da Pauta de Reivindicações da Categoria.

A data-base da categoria é 1º de maio e, atualmente, cerca de 35 mil trabalhadores de usinas e destilarias, que produzem álcool/etanol, em todo o estado de São Paulo, encontram-se mobilizados para a Campanha Salarial e Social, coordenados pela FEQUIMFAR e seus Sindicatos filiados, com o apoio da Força Sindical e da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico).

“Estamos dando continuidade a nossa luta, nessa Campanha Salarial e Social dos trabalhadores nas indústrias de fabricação do álcool/etanol, com o apoio de nossa central Força Sindical e da CNTQ, em defesa do setor, pelo emprego e, mais conquistas e direitos, para toda a categoria, em usufruto econômico e social de toda a sociedade”, afirmou o presidente da Fequimfar, Sergio Luiz Leite, o Serginho.

Entre os principais destaques da pauta de reivindicações está o reajuste salarial: inflação do período (INPC) + 5% de aumento real, piso de R$ 1.300,00 e PLR: 2 pisos. No dia 22 de abril, às 16h30, a Pauta será entregue pela bancada dos trabalhadores, que é liderada pela FEQUIMFAR, aos representantes patronais da UNICA.

"Já começou a choradeira do setor patronal. Sempre é a mesma coisa, mas basta olharmos o valor do álcool na bomba. Estão lucrando e muito. Precisam valorizar os trabalhadores", afirmou o presidente do Sindalquim, Almir Fagundes, que participou do encontro em São Paulo ao lado dos diretores Nilson, Eustáquio e Edenilso.  O Sindalquim já entregou a pauta para todas as usinas e destilaras da região e agora aguarda o posicionamento das empresas.  Se empresa não procurar a entidade nos próximos dias, o Sindicato vai notificá-la empresas mais uma vez. "Vamos aguardar para negociar e já começar a mobilização, fazer assembleias, em conjunto com a Federação, Forca Sindical e CNTQ na porta das empresas".

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