Presidente do Sindalquim está preocupado com situação da pandemia na região

O presidente do Sindalquim, João Pedro Alves Filho, está pedindo para as empresas dos setores farmacêuticos, químicos e do etanol da região informar a entidade sobre como está a situação dos funcionários nessa pandemia. O Sindalquim está realizando um levantamento sobre doentes e óbitos na região. Algumas empresas estão fornecendo os dados, outras não. “É muito importante fazer esse mapeamento para orientarmos os trabalhadores. Se na empresa tem infectado, se teve óbito. Estamos muito preocupados porque já chegou a segunda onda e está pior que a primeira. Vemos que as pessoas nas ruas, aqui em Rio Preto, Fernandópolis, Votuporanga, e outas cidades, não estão muito preocupados. Estão perdendo amigos, parentes, e isso ficou normal para eles. Acham que é normal e não é”, afirmou João Pedro.

O dirigente afirmou que a vacina deve chegar agora em janeiro, mas que neste início não será destinada para toda a população, como vem informando o governo. “Não podemos pensar que porque a vacina está chegando podemos amolecer. Vai ser tudo escalonado, primeiro pessoal da saúde, depois grupo de risco… população em geral só depois”. João Pedro está analisando distribuir novamente máscaras para os trabalhadores da região. Devem ser distribuídas mais de 20 mil, com um custo superior de R$ 50 mil. “Vai ser um custo elevado, mas é necessário para o momento que estamos vivendo”. O Sindalquim entra em recesso no dia 23 deste mês, mas os diretores permanecem em suas bases trabalhando para conscientizar cada vez mais trabalhadores.

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