Mercado global para o etanol de cana é estratégico para o Brasil”, diz presidente da BP

O governo brasileiro tem criado mecanismos para o bloquear negócios de compra e fusão, por parte de estrangeiros, de empresas brasileiras que detenham imóveis rurais no País. Em relação ao assunto, o JornalCana ouviu a britânica BP que adquiriu recentemente a CNAA, e pretende se tornar gigante na produção de etanol. O presidente da BP Biofuels do Brasil, Mário Lindenhayn, acredita que o desenvolvimento de um mercado global para o etanol de cana é estratégico para o Brasil, mas diz respeitar as leis e regulações vigentes em todos os países onde atua.

Para ele, o governo brasileiro já demonstrou seu comprometimento em estabelecer um setor de biocombustíveis sustentáveis por meio de medidas como o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar. “Nós estamos confiantes de que as definições regulatórias irão contemplar as demandas por investimentos e crescimento”, diz.

Em relação a entrada da ANP no mercado do etanol, o presidente explica que os biocombustíveis fazem parte do mercado de energia e, portanto, estão sujeitos a regulações governamentais.

Fonte: Udop, em 12/05/2011

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